1 – Informações erradas ou desatualizadas sobre o emitente ou o destinatário, como CNPJ, razão social, endereço ou inscrição estadual.
Como Evitar: Mantenha os cadastros de clientes e fornecedores sempre atualizados. Verifique os dados no site da Receita Federal antes de emitir a nota fiscal. Utilize sistemas que preencham automaticamente essas informações a partir de cadastros confiáveis.
2 – Utilização de códigos NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) errados ou desatualizados para os produtos.
Como Evitar: Consulte regularmente a tabela NCM disponível nos sites oficiais. Treine a equipe para classificar corretamente os produtos. Utilize softwares atualizados que auxiliem na identificação do NCM correto.
3 – Aplicação errada dos códigos CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações) e CST (Código de Situação Tributária), o que pode levar a interpretações fiscais errôneas.
Como Evitar: Conheça detalhadamente as operações fiscais da empresa e os códigos correspondentes. Conte com o apoio de um contador ou consultor fiscal para determinar os códigos corretos. Documente internamente os CFOPs e CSTs utilizados com frequência.
4 – Erros nos cálculos de tributos como ICMS, IPI, PIS e Cofins, resultando em valores incorretos na nota fiscal.
Como evitar: Utilize sistemas de emissão de notas fiscais que calculam automaticamente os impostos conforme a legislação vigente. Mantenha-se atualizado sobre mudanças nas alíquotas e regras tributárias. Revise os cálculos antes de emitir a nota fiscal.
5 – Informações insuficientes ou incorretas sobre os produtos ou serviços, dificultando a identificação e podendo causar problemas fiscais.
Como Evitar: Descreva os produtos ou serviços com clareza e precisão, incluindo características essenciais como marca, modelo, quantidade e outros detalhes relevantes
Padronize as descrições para itens recorrentes e revise as informações antes da emissão.
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